A República e o Estado
A República funciona como uma corporação, priorizando interesses próprios e de poucos
privilegiados. O Estado, funcionando como entidade corporativa, em vez de proteger e defender os
direitos e necessidades da população, actua frequentemente para manter o controle e beneficiar
sempre os mesmos no poder e obedecer a interesses estrangeiros.
( grandes corporações, banqueiros, especuladores e outros tipos de parasitas),
ou seja a traição ao povo é constante.
Assembleias Soberanas Populares de Portugal - Constituição
O documento destaca a liberdade inata dos seres humanos, a importância de viver em harmonia
com a natureza e a afirmação de que a verdadeira soberania pertence ao povo e não ao estado.
Ressalta que a vontade do povo determina a lei e que toda acção que cause dano pode ser
considerada criminosa.
Declaração de Paz e Soberania:
Os homens e mulheres nativos de Portugal declaram a intenção de viver em paz e liberdade,
enfatizando a importância de preservar a cultura e a identidade portuguesa. Afirmam que são seres
livres, não meramente cidadãos ou sujeitos legais.
Fundamentos:
Baseiam-se na "Lei Natural", que precede qualquer lei escrita e fundamenta-se em princípios
imutáveis. A legalidade só existe com consentimento ou acordo formal do povo.
Princípios e Valores:
A paz é o caminho e o destino. A verdade é o princípio mais alto e qualquer lei inconsistente com a
verdade é nula. Defendem a preservação da vida e a inexistência de crime sem dano ou vítima.
Valorizam a convivência em comunidade e a auto-governação.
Propósitos e Objetivos:
Valorizam a convivência em comunidade e a auto-governação. Cada assembleia é autónoma e
composta por homens e mulheres livres, que deliberam em conjunto, sobre questões que
afectam a comunidade.
Paz Total e Plena Liberdade.